E-BOOKS
COP 30
DESCARBONIZAÇÃO
BRASIL BIOMASSA
A descarbonização industrial será um tema central na COP30, que ocorrerá em Belém, no Brasil, em novembro de 2025. O país, como anfitrião, tem se posicionado como um protagonista na agenda climática, destacando a necessidade de soluções para indústrias de difícil descarbonização, como as dos setores de cimento, aço e alumínio.
Estratégia brasileira para a descarbonização industrial. O Brasil pretende apresentar um plano robusto na COP30, focado em acelerar a transição industrial verde. A estratégia brasileira de descarbonização inclui:
Parceria com o setor privado: Acordos, como o firmado entre o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e a Schneider Electric, visam usar tecnologias sustentáveis e a troca de conhecimentos para reduzir emissões.
Investimentos: A política de investimentos da Nova Indústria Brasil tem a sustentabilidade como um pilar central, estimulando a inovação e o financiamento de tecnologias de baixo carbono.
Financiamento internacional: O Brasil obteve um alto nível de financiamento externo para seu Programa de Descarbonização da Indústria (IDP) do Climate Investment Funds (CIF), com um pacote de R$ 1,4 bilhão.
Economia circular: A ênfase é na reciclagem, reutilização e transformação de passivos ambientais em ativos econômicos.
Empregos verdes: A transição para tecnologias de baixo carbono tem o potencial de criar novos empregos e oportunidades de crescimento.
Financiamento climático. O financiamento é um ponto crucial nas discussões sobre descarbonização. A COP30 deverá ir além da formulação de compromissos e focar na criação de condições financeiras para viabilizá-los. A participação do setor privado é fundamental para o sucesso dessa transição.
Setores industriais de difícil descarbonização. Um foco especial na COP30 será o setor de "hard-to-abate" (de difícil descarbonização), que inclui a produção de aço, cimento, alumínio, químicos e fertilizantes. Esses setores, historicamente dependentes de combustíveis fósseis, precisam de soluções inovadoras e investimentos significativos para reduzir suas altas emissões.
E -Book Descarbonização Industrial
© 2025/26 ABIB Brasil Biomassa e Energia Renovável Edição 2025/26 Total 200 páginas.
A descarbonização industrial será um tema central na COP30. O Brasil, como anfitrião, tem se posicionado como um protagonista na agenda climática, destacando a necessidade de soluções para indústrias de difícil descarbonização, como as dos setores de cimento, aço e alumínio.
As prioridades empresariais para a COP30. O documento apresentado à presidência da COP30 estabelece cinco mensagens principais para orientar a atuação empresarial nas negociações climáticas:
Acelerar a transição energética, visando a redução das emissões e o limite de 1,5°C até 2050.
Fortalecer o financiamento climático, alinhando crescimento econômico e descarbonização.
Assegurar uma transição justa, ampliando acesso à energia, saneamento e capacitação profissional.
Reforçar cadeias de valor sustentáveis, com foco em economia circular e bioeconomia.
Intensificar a colaboração global, promovendo marcos comuns para mercados de carbono e bioeconomia.
E-Book Descarbonização Industrial Alumínio
© 2025/26 ABIB Brasil Biomassa e Energia Renovável
Edição 2025/26
Total 240 páginas.
O Brasil ocupa o 15º lugar no ranking mundial de produção de alumínio primário, o 3º lugar na produção de alumina, sendo ainda o 3º maior produtor de bauxita, com a 4ª maior reserva mundial desse minério.
O setor do alumínio apresenta perspectivas otimistas de crescimento pelas soluções para uma economia circular e de baixo carbono. O setor investe no desenvolvimento de instrumentos voltados para avaliar, certificar e valorizar a dimensão de sustentabilidade do metal, seus produtos e processos, como o lançamento de vários produtos “verdes”, certificados pela norma internacional Aluminium Stewardship Initiative (ASI).
E-Book Descarbonização Industrial Amônia
© 2025/26 ABIB Brasil Biomassa e Energia Renovável
Edição 2025/26 Total 230 páginas.
A amônia (NH 3 ) é atualmente classificada como o segundo produto químico mais produzido globalmente com cerca de 200 Mt/ano e cerca de 85% é dedicado à produção de fertilizantes como ureia, nitrato de amônio, sulfato de amônio, etc. Ela tem ampla aplicação em inúmeras indústrias, incluindo energia, produtos farmacêuticos e agricultura, e a elevou a um produto químico altamente desejável. A amônia é atualmente responsável por 65% da demanda de hidrogênio na indústria. Portanto, o fornecimento de hidrogênio de baixo carbono é crítico para descarbonizar a produção de amônia. O hidrogênio feito de gás natural é classificado como cinza, enquanto a gaseificação do carvão produz hidrogênio preto (do carvão preto) ou marrom (do linhito). Usando essas classificações de cores, a produção atual de amônia é de cerca de 70% cinza e 30% preto.
E-Book Descarbonização Industrial Avicultura
© 2025/26 ABIB Brasil Biomassa e Energia Renovável Edição 2025/26 Total 230 páginas.
Atualmente, o Brasil produz mais de 14 milhões de toneladas de carne de frango por ano, levando proteína de qualidade para 151 países e movimentando mais de 100 bilhões de reais no valor bruto da produção, impactando diretamente a economia e a geração de emprego e renda para toda a cadeia produtora. Vale destacar que a cadeia avícola gera emprego, direta e indiretamente, a aproximadamente 5% da população economicamente ativa no país. As granjas avícolas têm sido implicadas como tendo um impacto negativo na qualidade do ar e no meio ambiente devido às grandes quantidades de amônia atmosférica (NH 3) emitidas pela cama de aves (combinação de material de cama, fezes e urina; durante a produção. Acredita-se que as emissões de NH3 da cama de aves sejam responsáveis por 27% do total de emissões atmosféricas de NH3. Embora o NH 3 seja o maior contaminante atmosférico em relação à produção avícola, as granjas avícolas também são uma fonte de emissões de gases de efeito estufa (GEE).
E-Book Descarbonização Industrial Cerâmica
© 2025/26 ABIB Brasil Biomassa e Energia Renovável Edição 2025/26 Total 350 páginas.
A cerâmica é considerada um dos maiores e mais antigos sucessos úteis da humanidade. A cerâmica estava entre os primeiros objetos a serem fabricados e, devido às suas várias aplicações, sua importância na cultura material permaneceu ao longo de milênios e persiste até hoje. O combustível mais utilizado pelas indústrias de revestimentos cerâmicos para geração de energia térmica é o gás natural, que consiste num combustível fóssil cuja combustão resulta principalmente na emissão de dióxido de carbono (CO2). Por sua vez, o CO2 é um dos gases de efeito estufa responsável pelas mudanças climáticas e pelo aquecimento global do planeta. Considerando os processos representativos associados ao consumo de eletricidade do mix elétrico brasileiro e ao consumo de gás natural, as emissões de GEE obtidas são de 0,268 kg CO2-eq/kWh e 0,558 kg CO2-eq/kWh, respectivamente. Neste caso, as emissões de GEE associadas ao processo produtivo foram de 70.711 kg CO2-eq, a 70,71 kg CO2-q/ t de porcelanato.
E-Book Descarbonização Industrial Cervejaria
© 2025/26 ABIB Brasil Biomassa e Energia Renovável Edição 2025/26 Total 300 páginas.
O mercado global de cerveja foi avaliado em aproximadamente US$ 1,1 trilhão em 2024 e está previsto que se expanda a uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de cerca de 6,5% entre 2024 e 2030. A fabricação de cerveja é um processo que envolve a fermentação de açúcares por levedura, que produz álcool e dióxido de carbono (CO2) como subprodutos. Embora a produção de álcool seja essencial para a fabricação de cerveja, a liberação de CO2 na atmosfera pode ter consequências ambientais negativas. O CO2 é um gás de efeito estufa que contribui para as mudanças climáticas e o aquecimento global. Na indústria cervejeira, as emissões de CO2 ocorrem principalmente durante o processo de fermentação e a carbonatação de bebidas. Essas emissões são significativas, especialmente em cervejarias de grande porte que produzem um alto volume de cerveja. O CO2 liberado durante a fabricação de cerveja pode ser responsável por uma parcela significativa da pegada de carbono total de uma cervejaria.
E-Book Descarbonização Industrial Cimentos
© 2025/26 ABIB Brasil Biomassa e Energia Renovável
Edição 2025/26 Total 390 páginas.
O principal desafio enfrentado pela indústria de cimento é reduzir as emissões de CO2 ao mesmo tempo em que atende à demanda global. As necessidades de infraestrutura das economias em desenvolvimento exigem o desenvolvimento e a implantação globais de novas tecnologias de redução de emissões para o setor. Estima-se que cerca de 4 a 8 por cento do dióxido de carbono (CO2) emissões vêm da fabricação de cimento, tornando-o um grande contribuinte para o aquecimento global . Algumas das soluções para essas emissões de gases de efeito estufa são comuns a outros setores, como aumentar a eficiência energética das fábricas de cimento, substituir combustíveis fósseis por energia renovável e capturar e armazenar o CO 2 que é emitido. A fabricação de cimento é uma das principais fontes de emissões de dióxido de carbono (CO 2 ), respondendo por cerca de 7% do total de emissões globais de CO2.
E-Book Descarbonização Industrial Cooperativas de Grãos
© 2025/26 ABIB Brasil Biomassa e Energia Renovável
Edição 2025/26
Total 280 páginas.
As mudanças climáticas e o aquecimento global causaram perdas ecológicas, sociais e econômicas irreversíveis. O principal impulsionador desses desafios climáticos é o excesso de emissão de gases de efeito estufa (GEE), predominantemente dióxido de carbono, que constitui mais de 70% dessas emissões.
Notavelmente, as emissões de atividades agrícolas são responsáveis por cerca de 14% das emissões globais de GEE, marcando-a como a segunda maior emissão total de carbono . Além disso, dois terços das emissões de dióxido de carbono (CO2) da agricultura são atribuíveis a atividades a montante e a jusante.
E-Book Descarbonização Indústrias Extrativas
© 2025/26 ABIB Brasil Biomassa e Energia Renovável
Edição 2025/26
Total 280 páginas.
A indústria extrativa é um setor da economia que se dedica à extração e transformação de recursos naturais do subsolo. Esses recursos podem incluir minerais como ferro, cobre, alumínio, ouro e diamantes, além de petróleo, gás natural e outros minerais energéticos. A indústria extrativa consome grandes quantidades de energia e é uma grande contribuidora para as emissões de gases de efeito estufa (GEE). As emissões de GEE da indústria extrativa global atingiram 7,7 bilhões de toneladas de equivalentes de CO2 ( CO2e ) , respondendo por aproximadamente 15,0% das emissões antropogênicas globais de GEE (excluindo emissões de GEE do uso da terra, mudança no uso da terra e atividades florestais (LULUCF), com a China sendo o maior emissor, respondendo por 3,5% das emissões globais.
E-Book Descarbonização Indústrias Farmacêuticas
© 2025/26 ABIB Brasil Biomassa e Energia Renovável
Edição 2025/26
Total 230 páginas.
A indústria farmacêutica desempenha um papel social fundamental ao permitir a saúde global, mas e quanto ao seu impacto em nosso planeta. Fazer qualquer coisa gera desperdício, a jornada da extração da matéria-prima até o produto final pode impactar significativamente o meio ambiente. Os produtos farmacêuticos não são diferentes e, embora o produto final possa ser pequeno, a pegada ambiental é significativa. Na verdade, os números são gritantes: quando comparados com o setor automotivo, as emissões de gases de efeito estufa da indústria farmacêutica são 55% maiores por dólar de receita – 48,55 toneladas de CO2 equivalente por milhão de dólares em produtos farmacêuticos, em comparação com 31,4 toneladas em automotivo .
E -Book Descarbonização Industrial
© 2025/26 ABIB Brasil Biomassa e Energia Renovável Edição 2025/26 Total 200 páginas.
A descarbonização industrial será um tema central na COP30. O Brasil, como anfitrião, tem se posicionado como um protagonista na agenda climática, destacando a necessidade de soluções para indústrias de difícil descarbonização, como as dos setores de cimento, aço e alumínio.
As prioridades empresariais para a COP30. O documento apresentado à presidência da COP30 estabelece cinco mensagens principais para orientar a atuação empresarial nas negociações climáticas:
Acelerar a transição energética, visando a redução das emissões e o limite de 1,5°C até 2050.
Fortalecer o financiamento climático, alinhando crescimento econômico e descarbonização.
Assegurar uma transição justa, ampliando acesso à energia, saneamento e capacitação profissional.
Reforçar cadeias de valor sustentáveis, com foco em economia circular e bioeconomia.
Intensificar a colaboração global, promovendo marcos comuns para mercados de carbono e bioeconomia.
E -Book Descarbonização Industrial
© 2025/26 ABIB Brasil Biomassa e Energia Renovável Edição 2025/26 Total 200 páginas.
A descarbonização industrial será um tema central na COP30. O Brasil, como anfitrião, tem se posicionado como um protagonista na agenda climática, destacando a necessidade de soluções para indústrias de difícil descarbonização, como as dos setores de cimento, aço e alumínio.
As prioridades empresariais para a COP30. O documento apresentado à presidência da COP30 estabelece cinco mensagens principais para orientar a atuação empresarial nas negociações climáticas:
Acelerar a transição energética, visando a redução das emissões e o limite de 1,5°C até 2050.
Fortalecer o financiamento climático, alinhando crescimento econômico e descarbonização.
Assegurar uma transição justa, ampliando acesso à energia, saneamento e capacitação profissional.
Reforçar cadeias de valor sustentáveis, com foco em economia circular e bioeconomia.
Intensificar a colaboração global, promovendo marcos comuns para mercados de carbono e bioeconomia.
E -Book Descarbonização Industrial
© 2025/26 ABIB Brasil Biomassa e Energia Renovável Edição 2025/26 Total 200 páginas.
A descarbonização industrial será um tema central na COP30. O Brasil, como anfitrião, tem se posicionado como um protagonista na agenda climática, destacando a necessidade de soluções para indústrias de difícil descarbonização, como as dos setores de cimento, aço e alumínio.
As prioridades empresariais para a COP30. O documento apresentado à presidência da COP30 estabelece cinco mensagens principais para orientar a atuação empresarial nas negociações climáticas:
Acelerar a transição energética, visando a redução das emissões e o limite de 1,5°C até 2050.
Fortalecer o financiamento climático, alinhando crescimento econômico e descarbonização.
Assegurar uma transição justa, ampliando acesso à energia, saneamento e capacitação profissional.
Reforçar cadeias de valor sustentáveis, com foco em economia circular e bioeconomia.
Intensificar a colaboração global, promovendo marcos comuns para mercados de carbono e bioeconomia.