BRASIL BIOMASSA

BIOMASSA AGRICULTURA BRASILEIRA 
O Brasil é um país que reúne inúmeras vantagens comparativas que o tornam capaz de atuar como líder no mercado mundial de produtos agrícolas, agroindustriais e silviculturas, em particular aqueles dedicados a energia. Destacam-se as áreas disponíveis para a agricultura com impactos ambientais circunscritos ao socialmente aceitos, a possibilidade de múltiplos cultivos ao longo de um único ano, a intensa radiação solar recebida, além da diversidade de clima, exuberância de biodiversidade e a existência de desenvolvimento científico e tecnológico agrícola específico da zona tropical, à uma agroindústria sólida e produtiva. 
Atualmente no Brasil, as culturas mais favoráveis ao fornecimento de biomassa para utilização em plantas de biocombustíveis energéticos são: cana-de-açúcar, milho, arroz, soja, amendoim, coco, algodão, fruticultura, feijão, café, cacau, sorgo e  trigo.  É necessário manter uma ligação clara entre os objetivos climáticos, o papel da energia sustentável para apoiar as sinergias entre a bioenergia e a agricultura.  
A valorização dos resíduos agrícolas e do beneficiamento agroindustrial como fonte de energia (agropellets) promove o desenvolvimento socioeconômico em escala local e, ao mesmo tempo, diminui concretamente a dependência dos combustíveis fósseis. 
A maior vantagem do uso da agrobiomassa no setor de energia (peletização) é que ela é um combustível neutro em CO2. A utilização de tais resíduos como fonte de energia vai de encontro aos compromissos firmados em acordos climáticos internacionais, que solicitam a expansão do uso doméstico de fontes limpas de energia e as reduções de gases do efeito estufa (GEE) gerados na produção de agropellets. 
O plantio das culturas agrícolas já fornece resíduos que podem ser utilizados para fins energéticos (agropellets), ou seja, já possuem uma cadeia de logística construída para essa fonte de biocombustíveis. No âmbito dos resíduos agroindustriais com os dados da produção e com as estimativas dos resíduos gerados  e do potencial energético destes resíduos que podem ser utilizados para a produção de agropellets.  
No estudo da ABIB Brasil o Brasil tem uma estimativa dos resíduos gerados pelo setor agroindustrial de 1.047.306.628 ton./ano.

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MERCADO INTERNACIONAL.
Mercado de agro e biopellets biomassa agricultura para uso energético foi estimado em 3,01 (US$ bilhões) em 2024. Espera-se que o mercado de energia de agro e biopellets cresça de 3,33 (US$ bilhões) em 2025 para 8,21 (US$ bilhões) até 2034, com uma CAGR (taxa de crescimento composta) estimada em cerca de 10,54%  (2025-2034). 
O mercado global de pellets foi avaliado em US$ 18,09 bilhões em 2024 e a projeção é de que atinja US$ 24,293 bilhões em 2030, atingindo US$ 32,88 bilhões até 2032, apresentando um CAGR de 6,8% durante o período previsto (2024-2032). A Europa dominou o mercado global de importação de pellets e o mercado nos EUA deverá crescer atingindo um valor estimado de US$ 976,98 milhões até 2032, impulsionado pelos mandatos federais e estaduais de energia renovável e pelo esforço para combater as emissões de GEE.
Os pellets foram originalmente produzidos como alternativa aos combustíveis fósseis, especialmente para aquecimento térmico industrial e residencial, devido à sua alta densidade e qualidade.  O crescimento constante e rápido do mercado é impulsionado por diversos fatores relacionados a diferentes segmentos de mercado (pellets industriais para co-queima com o carvão, uso para cogeração em grandes termoelétricas e o setor industrial e aquecimento urbano e doméstico).Devido à sua alta eficiência de queima, baixo teor de umidade e densidade reduzida, os pellets de madeira têm grande demanda em diversos setores de uso final, contribuindo para a crescente necessidade de energia renovável e sendo os principais impulsionadores do mercado, impulsionando seu crescimento. O rápido crescimento populacional, o próspero setor industrial e a rápida expansão da infraestrutura levaram a um aumento significativo na demanda por fontes de energia.  Regiões ao redor do mundo estão aumentando sua capacidade de geração de energia, expandindo a capacidade das usinas existentes ou instalando novas usinas

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VANTAGENS E UTILIZAÇÕES DOS AGROPELLETS BIOMASSA AGRICULTURA
As principais vantagens dos biocombustíveis peletizados, em comparação com os biocombustíveis não processados, são a maior densidade energética, o que significa menores custos de transporte e armazenamento, a qualidade mais uniforme, por exemplo, um teor de umidade constante, a maior fluidez da massa, o que significa que o equipamento de alimentação automática pode ser usado mesmo em caldeiras de pequena escala, e as partículas menores de combustível,  uma alimentação mais uniforme da caldeira, levando a menores emissões e melhores possibilidades de queima com cargas mais baixas, resultando em tempos de utilização mais longos da caldeira. 
Os pellets de biomassa de resíduos agrícolas têm uma ampla gama de utilizações em diversos setores devido à sua natureza renovável e ecológica. Alguns usos comuns incluem:
Aquecimento: Pellets de biomassa de resíduos agrícolas podem ser usados ​​em fogões, caldeiras e aquecedores para aplicações residenciais, comerciais e industriais de aquecimento. Eles proporcionam geração de calor eficiente e econômica.
Geração de Eletricidade: Usinas de energia podem utilizar pellets de biomassa de resíduos agrícolas para gerar eletricidade por meio da combustão ou da conversão em biogás ou gás de síntese para uso em turbinas ou geradores. Esta é uma forma sustentável de produzir energia renovável.
Processos Industriais: Muitas indústrias, como celulose e papel, processamento de alimentos e cooperativas de grãos, aviários e frigoríficos, utilizam pellets de biomassa como fonte de calor ou vapor. Mas com aumentos dos preços da madeira (serragem e maravalha) e dos pellets, uma alternativa econômica é a  utilização de pellets de biomassa agrícola (menor custo econômico). Isso pode ajudar a descarbonização do setor industrial e na redução da dependência aos combustíveis fósseis. 
Cama para animais: Na agricultura, pellets de biomassa de resíduos agrícolas podem servir como cama para uso em aviários.  Eles oferecem uma opção de cama confortável e absorvente, além de serem biodegradáveis ​​e fáceis de manusear.
Melhoria do solo: pellets de biomassa agrícola (pulverizados como biochar) podem ser usados ​​como fertilizantes orgânicos ou condicionadores de solo, enriquecendo o solo com nutrientes e melhorando sua estrutura e capacidade de retenção de água.
Gestão de Resíduos: Ao utilizar resíduos agrícolas para produzir pellets, ajuda a reduzir o impacto ambiental do descarte de resíduos agrícolas e minimiza a liberação de gases de efeito estufa provenientes da queima a céu aberto ou decomposição.
Biocombustíveis: Pellets de biomassa da agricultura podem ser processados ​​para extrair biocombustíveis como bioetanol ou biodiesel, que podem ser usados ​​como uma alternativa mais limpa aos combustíveis fósseis tradicionais em veículos e máquinas.
Energia Neutra em Carbono: Os pellets de biomassa de resíduos agrícolas são considerados uma fonte de energia de carbono negativo, pois o dióxido de carbono emitido durante a sua queima é aproximadamente equivalente à quantidade de dióxido de carbono absorvido pelas plantas agrícolas durante o seu crescimento. Isso os torna uma ferramenta valiosa na mitigação das mudanças climáticas.
Desenvolvimento Rural: A produção de pellets de biomassa da agricultura pode criar oportunidades de emprego em áreas rurais onde a agricultura é a principal atividade econômica. Também pode proporcionar aos agricultores uma fonte adicional de renda com a venda de resíduos agrícolas.
Benefícios dos pellets de biomassa de resíduos agrícolas. Os pellets de biomassa de resíduos agrícolas oferecem diversos benefícios, tanto ambientais quanto econômicos, tornando-os uma opção atraente para diversas aplicações. Aqui estão algumas das principais vantagens:
Renovável e sustentável: Resíduos agrícolas são abundantes e gerados continuamente como subproduto das atividades agrícolas. Utilizá-los para a produção de agropellets reduz o desperdício e promove a sustentabilidade..
Redução de emissões de gases de efeito estufa: os pellets de biomassa da agricultura produzem menos emissões de gases de efeito estufa quando queimados em comparação aos combustíveis fósseis, contribuindo para a redução de dióxido de carbono e outros poluentes, o que ajuda a combater as mudanças climáticas.
Independência energética: o uso de pellets de biomassa da agricultura reduz a dependência de combustíveis fósseis finitos e fontes de energia, promovendo a segurança energética.
Custo-benefício: Pellets de biomassa de resíduos agrícolas podem ser uma fonte de energia com boa relação custo-benefício, especialmente em regiões com materiais residuais agrícolas facilmente disponíveis. Geralmente, apresentam menor volatilidade de preço em comparação com os combustíveis fósseis.
Baixo impacto ambiental: a produção de pellets a partir de resíduos agrícolas normalmente envolve processamento mínimo e não requer aglutinantes ou produtos químicos adicionais, reduzindo o impacto ambiental.

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PROJETO BRASIL BIOMASSA AGROPELLETS COMO FONTE DE ENERGIA
A Brasil Biomassa é a única empresa nacional especializada no desenvolvimento de projetos sustentáveis de produção de agropellets com o uso de resíduos da biomassa das culturas da agricultura e do beneficiamento agroindustrial visando capturar as oportunidades geradas pelo cenário de demanda crescente no consumo de pellets para geração de energia no mundo. Uma opção inteligente de aproveitamento da biomassa, tornando o resíduo de baixo valor agregado (passivo ambiental) num insumo valioso para produção de agropellets de alta rentabilidade financeira. 
A Brasil Biomassa Consultoria Engenharia Tecnologia fundada em 2004, com sede em Curitiba e filial em São Paulo e representantes no exterior atua na área de agropellets dos tipos de biomassa das culturas agrícolas com a consultoria sustentável e de suprimento (desenvolvimento projetos zero carbono de produção de pellets e o desenvolvimento de estudo de mercado e do mapeamento de potencialidade de biomassa) empresarial (desenvolvimento do plano estrutural de negócios e nos estudos mercadológicos nacional e internacional - mercado, concorrência, compradores e produtores, licenciamento ambiental, benefícios fiscais e doações de áreas industriais, certificação e desenvolvimento de produtos energéticos em laboratórios nacionais e internacionais) e econômica (desenvolvimento do estudo de viabilidade econômica - diretrizes de avaliação dos custos e do resultado econômico, Project finance e due diligencie,  o capex/opex e no projeto de financiamento nacional e internacional) e no planejamento estratégico para dimensionamento da planta industrial de pellets e na identificação dos produtores de equipamentos industriais do mercado,  na área de engenharia executiva (com dimensionamento da planta industrial e layout e fluxograma), conceitual (atuação em projetos conceituais básicos e no estudo de viabilidade econômica- taxa de retorno e o payback) e de detalhamento (projetos dimensionamento,  lista de materiais, balanços) com uso dos tipos de biomassa (agricultura e agroindustrial).​

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NOSSA TECNOLOGIA INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE PELLETS
TECNOLOGIA INDUSTRIAL 4.0  DE PROCESSAMENTO DE PELLETS. A planta é equipada com um sistema de controle e assistência on-line (monitoramento dos parâmetros operacionais) , que pode transmitir e armazenar dados, como registro de todas as atividades.  A BRASIL BIOMASSA fornece aos seus clientes uma equipe de especialistas durante todo o processo de tomada de decisão (plano de negócios, viabilidade econômica e projeto de financiamento). 

SISTEMA INDUSTRIAL 4.0  DE PROCESSAMENTO DE PELLETS. Em um layout típico de planta de pellets com a tecnologia 4.0, as máquinas encontram-se num ciclo de trabalho (preparação, secagem, moagem, peletização, resfriamento e embalagem industrial). O fluxo de material através de cada unidade produtiva é realizado por dispositivos de comunicação controlados por PLC que coordena todas as atividades de processamento.

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SISTEMA DE PREPARAÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA. A matéria-prima deve estar livre de qualquer tipo de material contaminante como pedras, vidro e metal. Se a remoção de este tipo de contaminantes não for considerada, pode provocar falhas e avarias nos equipamentos, principalmente danos nos rolamentos de pressão. A preparação da matéria-prima pressupõe o processamento para padronização. Este processo pode efetuar-se pela trituração e picagem industrial. 
TRITURADORES DE EIXO DUPLO.. Os trituradores de dois eixos são projetadas para reduzir o tamanho da matéria-prima.  Disponível na versão de plataforma estacionária para garantir a mobilidade do processamento. As lâminas, feitas de aços ligados e resistentes ao desgaste.  O sistema de controle da máquina de trituração permite a medição instantânea da absorção e  uma função de segurança que inverte o sentido de rotação dos rotores para evitar sobrecargas.

SISTEMA DE PREPARAÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA – PICAGEM INDUSTRIAL . O sistema de picagem de madeira (picador em tambor) é uma máquina adequada para transformar qualquer tipo de matéria-prima (tora, cavaco)  em resíduos de baixa granulometria, homogêneo e uniforme. 
TECNOLOGIA 4.0 PICAGEM INDUSTRIAL Equipado com sistema de transporte da matéria-prima  para a câmara de corte. A grade de calibração intercambiável permite definir a dimensão adequada do material de saída. A dosagem de carga e a descarga da matéria-prima podem ocorrer por meio de diferentes sistemas de transporte (mesa vibratória, rolo, ventilador).
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO. A planta industrial de produção de pellets deve operar ininterruptamente, requerendo um contínuo abastecimento de biomassa (florestal e da madeira) para a geração de energia térmica (resíduos descartados) e de matéria-prima (cavaco, serragem ou micro-pó) para o processo industrial.  
MOEGA INDUSTRIAL. A alimentação será pela moega ou tremonha e a descarga a matéria-prima produzida por impulsão pneumática através de uma calha ou por um sistema de correias.  A matéria-prima picada chega na unidade industrial por caminhões, posteriormente um carregador frontal equipado com uma pá para ser descarregado no pátio de recepção da matéria-prima. 

CONSTRUÇÃO DA MOEGA. As moegas são estruturas empregadas para recepção de produto (cavaco de madeira) a granel.  Construída em chapa de aço reforçada com barra chata laminada em formato cilíndrico. Equipamento para recepção e acúmulo de material para posterior uso no processo.  A extração ocorre pelo fundo através de corrente ou rosca.
TREMONHA DE ALIMENTAÇÃO . A tremonha de alimentação é uma estruturas empregadas para saída (alimentação) da matéria-prima (cavaco de madeira) a granel. Equipamentos desenvolvidos em conformidade com NR12 e demais normas de segurança vigente com atenção a proteções mecânicas, portas de inspeção, identificação de áreas de risco, posicionamento de botoeiras e chaves de emergência, escadas e passadiços com piso e guarda corpo apropriados ao local de trabalho.
 
ESTRUTURA INDUSTRIAL DE GERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA E SECAGEM INDUSTRIAL. Nesta fase industrial iniciamos como processo de geração de energia térmica e de secagem industrial da matéria-prima  (obtenção de um conteúdo de umidade no máximo 14%). A secagem é a etapa que consome mais energia na produção de pellets. 
SISTEMA DE SECAGEM DA MATÉRIA-PRIMA. Como a matéria-prima costuma apresentar um conteúdo de umidade superior a 50%, torna-se necessário antes da sua utilização, reduzir o valor de umidade.    O secador industrial diminui a umidade por meio de um fluxo contínuo de ar quente com um consumo médio de energia de 1MW/ton de material seco.. 

SECADOR DE TAMBOR ROTATIVO. Os secadores de tambor rotativo de passagem simples ou tripla são caracterizados pela continuidade, confiabilidade e eficiência operacional de longo prazo no tratamento de diferentes tipos de materiais, com alta umidade de entrada. O processo de evaporação acontece graças ao ar quente, fornecido pelo queimador e transportado através de um ventilador centrífugo, que remove a umidade, circundando a substância porosa.
TECNOLOGIA 4.0 SECAGEM INDUSTRIAL. O transporte do material processado ocorre através do efeito combinado da rotação induzida por defletores alojados dentro do tambor e da ação exercida pelo fluxo de ar quente. O avanço das partículas sólidas é assim caracterizado por movimentos cíclicos que facilitam o contato e a troca de calor com os fumos quentes.

CICLONE DE ALTA EFICIÊNCIA, Os ciclones são fabricados com materiais especiais e revestidos com refratário.  O funcionamento dos Ciclones baseia-se na separação de sólidos num fluxo gasoso por efeito centrífugo. Os gases à serem tratados, compreendido por gases e materiais particulados, é forçado a realizar um movimento espiralar, surgindo então, um campo centrífugo atuando sobre as partículas em suspensão, forçando as mesmas contra a parede do corpo do ciclone.  A desaceleração da velocidade destas partículas provocam sua queda e o material particulado então é retirado do ciclone através de válvula de descarga e selagem. 
SISTEMA TRANSPORTE PNEUMÁTICO. Transporte de materiais à granel  e seco para o sistema de moagem industrial.  Os transportadores de correia representam uma ampla gama de sistemas de transporte. Sua flexibilidade e extensibilidade os tornam o tipo mais comum de transportadores. A gama e o sortimento de componentes são tão amplos que é possível fornecê-los nas medidas, formas e tamanhos corretos para todas as situações. Sua seleção é sempre baseada na adequação do transportador ao material e às condições em questão. Se o material transportado contiver peças de ferro, estas devem ser extraídas para evitar danos ao equipamento e alteração do processo.
 
ESTRUTURA INDUSTRIAL DE REFINAÇÃO INDUSTRIAL. Nesta fase industrial iniciamos o processo de refinação e de moagem industrial. Da matéria-prima seca (classificação e refinação de modo que a partícula seja reduzida ao tamanho máximo 2mm – redimensionamento da matéria-prima).   A moagem consiste, essencialmente, na diminuição do tamanho da fibra e a uniformização da matéria-prima.  Para o efeito, utilizaremos de moinhos de martelos. 
SISTEMA DE MOAGEM E REFINAÇÃO – MOINHO DE MARTELOS. O refinador de moinho de martelos é um equipamento eletromecânico, projetado para reduzir a dimensão do material seco, resultando em um produto muito fino, adequado para a realização de operações industriais subsequentes (peletização). O dispositivo é composto por um rotor diretamente acoplado, balanceado dinamicamente, equipado com martelos móveis, que passam por tratamento térmico específico, projetado para garantir uma dureza adequada e resistência ao desgaste.

TECNOLOGIA 4.0 MOAGEM INDUSTRIAL. O moinho de martelos pode atingir uma redução volumétrica extremamente alta do material, controlada por uma grade de calibração no fundo da câmara de trituração. As características da grade podem variar de acordo com diferentes parâmetros: material, perfuração, tamanho e espessura.  Acoplamento de motor de junta flexível. Rotação Bidirecional. Rotor balanceado. Velocidade do motor 3000 RPM. Velocidade periférica 100 m/seg. Diâmetro rotor 450 mm.
PENEIRA VIBRATÓRIA. Esta estrutura móvel abriga uma grade de peneiramento e dois motores de vibração de massa rotativa excêntrica, capazes de animar o ponto de movimento elíptico de cada máquina. Todas as peneiras apresentam uma certa inclinação na direção do movimento, de modo a favorecer o avanço do produto também devido ao efeito da gravidade. 

ESTRUTURA INDUSTRIAL DE PELETIZAÇÃO. Nesta fase industrial iniciamos como processo de peletização  e resfriamento industrial. A matéria-prima que passou pelo processo de secagem industrial (obtenção de um conteúdo de umidade no máximo 14%)e de refinação (classificação e redução do tamanho máximo 2mm)  secagem industrial (obtenção de um conteúdo de umidade no máximo 14%)  que encontra-se no silo e é transportado ao processo  peletização. 
PELETIZAÇÃO INDUSTRIAL. No processo de peletização é necessário um aquecimento até temperatura de 120-130 ºC (com recurso a vapor seco). Ao aquecer torna-se mais plástica, promovendo a agregação das partículas,.    A maioria dos equipamentos de peletização industrial, incluem os sistema de alimentação; câmara de mistura; matriz perfurada e rolos de pressão; máquina principal; engrenagem redutora e chassis.  O consumo de energia nesta etapa situa-se próximo de 5 kW/ton.

SISTEMA INDUSTRIAL 4.0 DE PELETIZAÇÃO. Os equipamentos de peletização permitem executar o processo após a secagem, moagem e condicionamento da matéria-prima . Permite a produção de um produto homogêneo em relação à forma, tamanho e consistência. O produto final, caracterizado por maior densidade e valor de aquecimento por unidade de volume, é adequado para embalagem, armazenamento, transporte e usabilidade. 
PELETIZADORA INDUSTRIAL. As peletizadoras contém uma matriz de anel que gira em torno de rolos fixos. O material é alimentado no moinho e distribuído uniformemente. Em seguida, forma uma camada de material na parte superior da superfície de corrida da matriz. Essa camada é ultrapassada e, portanto, densificada pelos rolos. Ao ultrapassar o material denso, a pressão aumenta persistentemente até que o material que está nos canais. Portanto, uma sequência típica de pellets sai da matriz e é cortada no comprimento desejado por facas. 

LINHA DE EQUIPAMENTOS. Todas as máquinas, são equipadas com um sistema de lubrificação automática centralizado. Ele pode medir com eficiência a quantidade exata de lubrificante necessária para maximizar a vida útil da máquina e manter rolamentos eficazes, de acordo com os mais altos padrões de engenharia. Todas as peças da máquina que entraram em contato com o material processado são feitas em aço inoxidável. Não afeta a pureza do material, garantindo altos padrões qualitativos de pellets e aumentando a vida útil da máquina, caso contrário, o vapor liberado pelo material comprometeria a durabilidade da máquina. No final de cada ciclo de trabalho, a máquina também executa uma sequência específica e libera um fluido específico para garantir uma melhor reinicialização, evitando mão de obra necessária para a limpeza manual de cada canal de matriz única.

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SISTEMA 4.0 RESFRIAMENTO CONTRACORRENTE. O sistema de resfriamento contracorrente trabalha para resfriar o produto peletizado. O material quente, graças a uma válvula rotativa, chega à câmara de resfriamento, feita de aço inoxidável e provida de fendas especiais para permitir a passagem de ar. O ar externo, coletado por um ventilador adequado, resfria o material armazenado dentro da câmara de resfriamento. Existem também dois sensores de nível, envolvidos na inserção e na liberação do material. Finalmente, através de uma gaveta telescópica, ajustável o material resfriado chega a um sistema vibratório, para peneirar os pellets.
SEPARADORES CICLÔNICOS. Em sistemas de transporte pneumático, para permitir a decantação do material, no final da fase de transporte, deve ser utilizado um separador ciclônico. O material transportado e o fluido transportador são introduzidos tangencialmente na parte cilíndrica superior do ciclone. O material, separado pela força centrífuga e impacto contra a superfície interna, desliza ao longo da parede cilíndrica superior, para que possa ser coletado na parte cônica inferior do separador. Depois disso, o material é liberado graças a uma válvula rotativa.

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SISTEMA 4.0 EMBALAGEM AUTOMÁTICA. A máquina dispensa, em intervalos de tempo regulares, uma quantidade predeterminada de produto por meio de um dispositivo de dosagem preciso e um sistema de controle confiável. O intervalo de liberação do produto corresponde ao intervalo entre a selagem de um saco cheio e a preparação automática do próximo vazio, obtido a partir de filme plástico contínuo. Os parâmetros do processo podem ser facilmente definidos por meio de um painel de tela sensível ao toque integrado. Conjunto de Ensaque e Carregador de Big Bags. Completa com estrutura de carregamento de sacos com válvula eletropneumática bidirecional.
PALETIZADORA INDUSTRIAL O paletizador automático é projetado especialmente para movimentação dos sacos com produção média, para trabalhar em forma eficaz em espaços estreitos e para permitir o transporte de um único bloco.  Isso é possível porque toda a máquina é constituída por uma estrutura única, que compreende também o painel elétrico e porque os pilares de suporte da mesma são telescópicos.  A movimentação é por motores brushless e motores assíncronos, dentro de uma estrutura feita de metal resistente pintado nos eixos X, Y, Z e rotativo, com um sistema de movimento interpolados em 4 eixos a fim de reduzir o tempo de percurso.  Para a remoção dos sacos é prevista uma alicate especial. 

PAINEL DE COMANDO. Quadro de Comando em baixa tensão e grau de proteção IP 54 montado com as seguintes características técnicas: Trifásico + N/T 380 Volts 60 Hz. Armário auto portanto para instalação abrigada, estrutura monobloco em chapas de aço bitola 14, com pintura eletrostática em pó poliéster cinza RAL 7032, e placa de montagem.
PAINEL DE ENERGIA. Instrumentação, esta previsto a instalação de: Multimedidor com funções de amperímetro e voltímetro. Chave Geral de bloqueio. Potenciômetro para acionamento do inversor de frequência da Rosca Alimentadora e do Condicionador.  Botoeiras Industriais  Liga/Desliga para comando dos motores envolvidos na operação Confeccionados em barras de cobre eletrolítico, dimensionados para suportar a corrente de projeto , sustentados por isoladores de epóxi dimensionados para corrente de curto circuito. Sistemas de Partida dos Motores: Motores com potência igual ou acima de 15 cv terão partida através de chave Soft Starter. Motores com potência igual ou menor a 15 cv terão partida disjuntor Motor.
DISTRIBUIDOR DE ENERGIA. Compreende a instalação de força para os motores elétricos dos equipamentos, sendo executada com cabos flexíveis com isolação para 90º C e 0,6/1 kV. Os condutores serão multipolares até a seção de 16 mm² e unipolares para seções acima de 16 mm².  A proteção mecânica dos cabos será executada com eletrocalhas perfuradas de aço galvanizado e /ou por eletrodutos de aço galvanizado a fogo quando aparentes e por eletrodutos de PVC rígido em instalação subterrânea.  A tubulação aparente será fixada por abraçadeiras galvanizadas, tipo "D", instalada com caixas de passagem e inspeção formando um conjunto solidamente fixado e ininterrupto. As eletrocalhas serão apoiadas por suportes fixados nas paredes e/ou vigas em caminho que apresentar melhor condição técnica .

SISTEMA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL.  O sistema de automação industrial é controlado por computador que acompanha todas as fases do processo produtivo desde a alimentação, secagem, moagem, peletização, resfriamento e embalagem industrial. Contempla sistema de alerta para proteção do sistema de secagem e a alimentação e amperagem do(s) moinho(s), funcionamento e descarga do produto moído Controla as operações básicas da peletizadora e do sistema de resfriamento e o controle do abastecimento dos silos de expedição e do produto final embalado. . Todas as válvulas e comportas, quando ofertadas em sua configuração automática serão comandadas pelo sistema. 
AUTOMAÇÃO DA UNIDADE INDUSTRIAL. A Automação da unidade de produção de pellets responderá pelos seguintes itens: Comando liga e desliga de todos os equipamentos da planta através do software de comando. Gerenciamento automático da margem. Esta integração efetuada através de um PID permite um aproveitamento de energia, garantindo o trabalho otimizado do moinho.
CONTROLE INDUSTRIAL. Controle de Intensidade e frequência de pulsos de ar para a limpeza do filtro. Controle da velocidade de alimentação da rosca alimentadora da peletizadora. Controle de velocidade de passagem do produto pelo condicionador. Controle de velocidade de alimentação da peletizadora . Controle da descarga do resfriador vertical. Abertura e fechamento de comportas. Controle da válvula de desvio. Controle dos sensores de nível alto. Controle dos sensores de rotação dos elevadores e do transportador e de alimentação de vapor.

 

NOSSA TECNOLOGIA COMPACTA E MODULAR DE PRODUÇÃO DE PELLETS. O novo paradigma produtivo baseia-se no fim das aplicações centralizadas tradicionais para produção e controle com uma visão de ecossistemas  de  fábricas  inteligentes (sistema industrial compacto, modular e automatizado de produção pellets). Um dos objetivos da Indústria 4.0 de produção de pellets é desenvolver uma manufatura capaz de atender às demandas dos clientes por um produto energético (pellets) de qualidade (origem residual florestal madeira agricultura e agroindustrial) e sucroenergético, com custos acessíveis.
A  Indústria  4.0  de produção de pellets pressupõe  a  intensa  comunicação  entre  os  elementos  do  processo produtivo – máquinas, componentes, produtos e pessoas. Esses  avanços  têm  o  potencial  de  aumentar  a  produtividade industrial, fomentar o crescimento econômico e modificar o perfil da força de trabalho, impactando a  competitividade das empresas. Os equipamentos atendem a requisitos rigorosos de eficiência e a garantia qualidade do produto final e de alto desempenho em cada processo industrial. 
O sistema de processamento compacto produção de pellets utiliza os resíduos industriais com baixo valor agregado ocupando um pequeno espaço na unidade fabril (adaptável em instalações industriais), com um reduzido custo de aquisição (menor número de equipamentos).  Com uma possibilidade de mudança de local de produção (facilidade no desenvolvimento industrial) e com uma produção de alta qualidade (padrão internacional dos equipamentos).

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Tecnologia Industrial 4.0 Compacta e Modular de Produção Pellets.
1. Sistema compacto e modular de produção pellets. A equipe de engenharia da Brasil Biomassa em conjunto com a indústria 4.0 de equipamentos desenvolveu uma estrutura industrial compacta e modular para produção de pellets. Os equipamentos de  produção de pellets atendem a requisitos rigorosos de  eficiência e a qualidade  do produto e alto desempenho no processo industrial.       
2. Facilidade de operação funcional. A tecnologia compacta e modular de produção de pellets atende aos desafios para a implementação da indústria 4.0 na gestão funcional facilitadora na operação da planta industrial aumentando a produtividade funcional e na produção industrial. o empreendedor pretende abrir um novo negócio de aproveitamento da biomassa residual para a produção de pellets como resultado de sua experiência empresarial.  
3.  Facilitação da gestão de produção  industrial e de qualidade dos pellets. As empresas normalmente possuem baixa visibilidade de sua real capacidade e da eficiência de uso dos recursos disponíveis. O uso de indicadores de eficiência é frequentemente desconhecido por essas empresas, tanto pela falta de formação metodológica quanto pelo fato de não terem dados confiáveis para a constituição dos indicadores. 
4.  Controle na gestão de manutenção da produção pellets. Normalmente as empresas que produzem pellets no Brasil (tecnologia nacional de adaptação de ração animal) possuem um parque fabril com equipamentos antigos e equipe técnica limitada, executando apenas manutenção corretiva em resposta à ocorrência de avarias.  O processo é otimizado (planta funcionamento 24 horas de produção) na gestão de manutenções preventivas e preditivas (apenas uma vez por ano).
5.  Controle na gestão de estoque e logística da produção pellets. As empresas normalmente precisam controlar e dimensionar melhor seu estoque e desenvolver ações que tornem sua gestão logística mais eficiente. 
6.  Gestão de produção pela inovadora tecnologia compacta e modular. Em comparação com as empresas de grande porte, o processo de inovação nas empresas menores geralmente é informal e menos estruturado, sendo que a base de competências de inovação é restrita, a disponibilidade de recursos financeiros é menor, a atração de mão de obra qualificada é mais baixa e a propensão para interação com outras empresas é limitada.  Com isso, as empresas menores sofrem com a baixa competitividade no mercado pela falta de desenvolvimento de novos produtos e inovação. Mesmo sendo uma pequena empresa de produção de pellets com a tecnologia inovadora, ela pode comparativamente ter um processo industrial eficiente e um produto com a mesma qualidade de uma empresa de maior porte. Produzir pellets com a biomassa é uma grande inovação tecnológica.
7.  Gestão energética com a tecnologia compacta e modular de produção de pellets. As empresas produtoras de pellets  normalmente sofrem com baixa eficiência energética.  Isto pode ser resultado da falta de manutenção dos equipamentos, equipamentos antigos, falta de correção do fator de potência, ou incorreto dimensionamento da rede elétrica. A tecnologia compacta e modular de produção de pellets tem vantagem com relação ao número menor de equipamentos (menor gasto energético) e os motores tem baixo consumo energético.
8.  Única tecnologia industrial internacional de produção compacta de pellets no Brasil.  Esta é a  única tecnologia disponível no Brasil da forma compacta  para o aproveitamento da biomassa para produção de  pellets. O sistema de processamento compacto de produção de pellets utiliza os resíduos com baixo valor num produto sustentável e energético com alto valor agregado. 
9. Inovadora tecnologia industrial de produção de pellets.  Os equipamentos (certificação internacional de qualidade) de produção de pellets atendem a requisitos rigorosos de eficiência (qualidade comprovada em norma europeia de certificação) e a garantia qualidade do produto final e de alto desempenho em cada processo industrial para o aproveitamento da biomassa na produção de pellets.  
10. Segurança no fornecimento dos equipamentos.   Utilizamos uma tecnologia industrial da segunda maior produtora mundial de equipamentos com sessenta anos de experiência em plantas industriais de produção de pellets.  Os equipamentos tem um seguro internacional de qualidade (agência de fomento da Itália) e a garantia de fornecimento dentro das diretrizes internacionais.
11. Suporte técnico e assistência no Brasil.  A linha de equipamentos da unidade modular e compacta de processamento de pellets tem assistência técnica no Brasil para manutenção dos equipamentos e de compra de rolos e matrizes para o processo de peletização.