BRASIL BIOMASSA

 Apresentação Estudo de Mercado Brasileiro Florestal e da Madeira Oferta e Demanda

O Estudo de Mercado  Brasileiro Biomassa Florestal e da Madeira – Oferta/Demanda visa implementar uma estratégia de avaliação estrutural do quantitativo (base na produção) em base de oferta e demanda de biomassa residual da colheita e da extração florestal e do processamento industrial da madeira e uma avaliação técnica e segura do  potencial de disponibilidade (dados técnicos) de biomassa para suprimento energético e o consumo direto para combustão (calor/vapor) em caldeira industrial, para as plantas de cogeração de energia e no desenvolvimento de projetos industriais sustentáveis.
O estudo envolve um levantamento de dados acerca da situação atual da produção do setor florestal e da madeira e dos quantitativos da geração de resíduos florestais (potencial de aproveitamento da biomassa florestal – resíduos no campo e na extração como a casca, ponteira, raiz, costaneira) e no processo industrial da madeira (biomassa, cavaco, serragem e maravalha), visando o desenvolvimento de uma estratégia para aproveitamento energético da biomassa.  
Desenvolvemos uma análise do mercado das empresas produtoras do setor florestal Brasileiro e do setor industrial da madeira no Brasil, uma avaliação da produção (toras para celulose e outras finalidades, carvão vegetal e lenha) e da oferta e demanda dos produtos sólidos da madeira (cavaco e serragem de madeira) e as projeções de produção e de disponibilidade biomassa florestal e da madeira no curto prazo (2025-2030, médio prazo (2030-2040) e longo prazo (2040/2050). 
Projeções de Disponibilidade de Biomassa no curto prazo (2025-2030). No curto prazo (década de 2030),  No setor de área de florestas plantadas (áreas de plantações, aumento de produtividade) e na extração de tora (aumento de consumo de toras para celulose e outros fins) teremos uma variação de aumento de 21,35%  durante o período de 2024  á 2030 segundo dados mercadológicos e de projeções de entidades do setor de florestas plantadas e dos dados de produção e de silvicultura do IBGE.  
Este fator será a variável de projeções pelo período de 2024/25 até 2030 de disponibilidade de biomassa florestal e da madeira. Por exemplo vamos apresentar os dados de projeções de biomassa florestal e da madeira para 2025/30:
DISPONIBILIDADE BIOMASSA
FLORESTAL MADEIRA(ANO)    PROJEÇÕES
TONELADA
2024    58.423.942
2025    59.884.454
2026    59.738.480
2027    62.038.412
2028    63.527.334
2029    64.861.408
2030    66.093.774
O estudo desenvolve um  diagnóstico do segmento de produção e de disponibilidade (oferta) total e do potencial de biomassa de tora para celulose e de outras finalidades de florestas plantadas na silvicultura em nível nacional, por regiões e estados. 
Carvão Vegetal  de florestas plantadas na silvicultura Brasil, Regiões e Estados. Produção e disponibilidade (oferta) total e do potencial de biomassa de Lenha. 
Os resultados apresentados poderão servir de base para uma melhor avaliação do setor e para uma análise de possibilidades econômicas (redução de custos) e uma estratégia segura para utilização da biomassa (florestal e da madeira) para os projetos de geração de energia e de descarbonização industrial, subsidiando a elaboração de um planejamento  para segurança de suprimento de biomassa (caldeira industrial para aquecimento e geração de vapor) energética.
Desenvolvemos uma avaliação com base na produção (toras para celulose e para outras finalidades de florestas plantadas) e uma formulação de cenários sobre a potencialidade da biomassa gerada (desde a fase da colheita e da extração florestal até o processamento industrial da madeira) quantificando os resíduos produzidos e o uso comercial com uma avaliação segura do potencial e da disponibilidade   em cada fase (geração de cavaco e serragem) para uso comercial da biomassa. 
Desenvolvemos ainda uma avaliação do potencial energético da biomassa de origem de florestas plantadas na silvicultura sob a ótica da geração total de biomassa em todo o território brasileiro e por regiões e por estados  com uma tendência final do volume total de biomassa disponível no Brasil.
Foi desenvolvido este estudo para ajudar as empresas que buscam dados do mercado de cavaco e serragem de madeira como substituto dos combustíveis fósseis.   Quando gerenciada e colhida de forma sustentável, a biomassa/cavaco de madeira também pode ser usada para evitar a liberação de emissões de carbono na atmosfera, substituindo diretamente o combustível fóssil ou deslocando materiais com alto teor de carbono, (mitigação de emissões de CO 2).  De acordo com a previsão da Agência Internacional de Energia, a bioenergia com base na biomassa/cavaco de madeira  será a fonte renovável de crescimento mais rápido do mundo nos próximos dez anos, tornando-se o maior recurso de energia renovável e um ator fundamental na transição energética e na descarbonização industrial. O cavaco de madeira é considerado um combustível com emissão neutra de CO2 e quando usada como substituto de combustíveis fósseis e traz benefícios ambientais.
O Brasil é um país promissor para aumentar a geração de energia elétrica através da biomassa/cavaco de madeira, com sustentabilidade e utilizando recursos que são fontes renováveis.  
Como alternativa ao carvão ou aos combustíveis fósseis, ajuda as usinas a reduzir sua pegada de carbono em até 85% em um ciclo de vida, muitas vezes sem passar por grandes reformas em sua infraestrutura existente, de acordo com a Agência Ambiental do Reino Unido. 
O Brasil tem extensos recursos de biomassa/cavaco de madeira que são potencialmente suficientes para equilibrar a demanda total de energia primária brasileira até 2030.  A análise da pesquisa mostra que se o governo brasileiro adotasse estratégias para utilizar uma proporção maior de seus recursos para energia doméstica, o Brasil poderia exportar até >25,8% de biomassa até 2030, em comparação aos níveis de exportação previstos com base na atual estrutura política do Brasil. A participação da biomassa na geração de eletricidade deve aumentar de 30% em 2025 para 37% em 2026, com o crescimento amplamente apoiado pela expansão da energia limpa.
A concretização de oportunidades de uso para descarbonização industrial também dependerá de políticas e incentivos, competição entre casos de uso de biomassa e demanda do consumidor.  
A mudança nas preferências do consumidor também pode influenciar a indústria uso de biomassa/cavaco — por exemplo, nos últimos anos, os consumidores começaram a valorizar o “prêmio verde” e estão dispostos a pagar mais por um produto químico comprovadamente sustentável, que poderia ser derivado de uma matéria-prima.
A ampliação da geração de energia pelo setor industrial no Brasil, vai demandar de um aumento no suprimento e no fornecimento dos tipos de biomassa de origem  sustentável para geração de energia térmica e vapor em caldeira industrial.  
A crescente necessidade de ampliar de modo sustentável o uso de fontes renováveis de energia, para proporcionar maior segurança ao suprimento energético, aumentar a competitividade e reduzir os impactos ambientais associados aos combustíveis fósseis, encontra, principalmente, na biomassa florestal e da madeira uma alternativa viável economicamente e com significativo potencial de expansão.
O consumo de energia elétrica no Brasil aumentou 1,3% no primeiro quadrimestre de 2025, na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo dados divulgados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE. O país consumiu, em média, 73.567 megawatts médios (MWm) nos primeiros quatro meses de 2025. 
As temperaturas mais amenas e o clima mais chuvoso impactaram especialmente o mercado regulado, que atende residências e pequenos comércios. Esse segmento registrou consumo médio de 43.981 MWm, uma queda de 4,1% na comparação anual, reflexo também da migração de consumidores para o mercado livre.
O restante, 29.586 MWm, foi direcionado para o ambiente livre, que permite aos consumidores escolherem o seu fornecedor, segmento que vem ganhando cada vez mais representatividade no país. No comparativo com o ano anterior, a carga cresceu 10,7%, influenciada pelo bom desempenho econômico dentro dos 15 ramos de atividade analisados pela Câmara.
Consumo por atividade econômica. Entre os 15 segmentos acompanhados em tempo real pela CCEE, o maior crescimento na demanda por energia elétrica foi registrado no setor de saneamento, com alta de 44,7%. 
Os dados da CCEE também revelam o desempenho do consumo elétrico nos estados brasileiros. Acre e Maranhão lideraram os avanços no primeiro quadrimestre, com crescimento de 9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Na sequência, o Pará, com alta de 6%, estado que sediará a COP30, prevista para acontecer entre 10 e 21 de novembro. 
Esse aumento está associado, em parte, às temperaturas elevadas na região. Em contrapartida, o Amapá registrou queda de 10%.
A CCEE também acompanha em tempo real a geração de eletricidade no país. No comparativo do primeiro quadrimestre deste ano com o mesmo período do ano passado, as hidrelétricas entregaram quase 60 mil megawatts médios para o Sistema Interligado Nacional – SIN, um leve recuo de 1,8%. Entretanto, vale destacar o complemento de outras fontes renováveis, que têm contribuído para o fornecimento de eletricidade para o país. A produção nas usinas eólicas e solares saltou 25,7% e 31,9%, respectivamente. As térmicas também tiveram um leve recuo, de 0,3%.
O setor industrial necessita de um maior contingenciamento seguro e econômico de biomassa para geração de energia e a solução é o desenvolvimento do estudo de mercado para a garantia de suprimento energético.  
Por essa razão, o estudo de mercado da cadeia da produção, a quantificação e disponibilidade de biomassa e o monitoramento do suprimento (produção, resíduos disponíveis e logística e transporte) é fundamental para segurança e a garantia do fornecimento. 
Um exemplo envolve o estado da Bahia.  A Bahia possui expressiva relevância e contribui ativamente com o setor de base florestal nacional.   O estado detém 644 mil hectares (ha) com florestas plantadas, sendo 95% (585,6 mil ha) relativo a áreas com eucalipto, o que leva a Bahia a ocupar o 4º lugar no ranking nacional de cultivo dessa espécie.   
Por essa razão, a importância do Estudo de mercado de biomassa florestal e da madeira, para quantificação e disponibilidade de biomassa e o monitoramento do suprimento sendo fundamental para o desenvolvimento sustentável.  Foram avaliados  os produtores florestais e as indústrias de base florestal, incluindo-se as empresas de transformação primária (serrarias, madeireiras  e laminadoras), transformação secundária (fábricas de painéis de madeira e compensados) e transformação terciária (fábricas de móveis, artefatos de madeira) e as fábricas de celulose e papel. 
O estudo de mercado tem como objetivo o planejamento de longo prazo do suprimento energético ao setor industrial, orientando as tendências de mercado (produção e consumo) .
Balizando as alternativas de expansão do segmento industrial por fontes renováveis como alternativa energética (segurança de investimentos para mudança da matriz energética, para ampliação de geração de energia e vapor para uso em caldeira industrial).  
Avaliamos com dados base de produção da colheita e extração florestal e do processo industrial da madeira com dados de área de produção e estimativa do quantitativo de biomassa (colheita e extração florestal) e do processo industrial da madeira (toras para celulose e outras finalidades) gerando um quantitativo geral de produção. 
O estudo fará uma avaliação detalhada do setor florestal. O setor florestal é um dos pilares da economia brasileira, contribuindo com cerca de 6,9% do PIB industrial, segundo dados da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá). O Setor florestal é um pilar da economia brasileira em constante destaque, com importante participação no PIB (Produto Interno Bruto) e receita bruta de mais de R$260 bilhões, segundo publicação da Revista Forbes. O Brasil exportou mais de 10 bilhões de dólares em produtos florestais, como celulose, papel e madeira, reforçando sua posição como um dos maiores produtores globais.
O estudo de mercado desenvolve uma estratégia de disponibilidade de biomassa (florestal e da madeira)  com o acesso comercial e energético no Brasil (identificação e quantificação da biomassa de pinus e eucalipto  - origem da produção de carvão vegetal e lenha e de toras para o processo de celulose e para outras finalidades, avaliando  desde a área plantada e os resíduos no campo, quantidade produzida e rendimento médio da produção em cada estado da  Federação e em nível nacional e em cada uma das regiões) tipificando a sua disponibilidade (com um custo econômico reduzido) por fonte produtiva para um estudo futuro de viabilidade econômica, bem como a tendência de disponibilidade futura.
E ainda os mapas do mercado produtor.
Em 2024, o Brasil continua sendo um importante produtor de madeira em tora, com destaque para a silvicultura, que utiliza florestas plantadas para a produção.  
A silvicultura brasileira, especialmente a produção de eucalipto para celulose, tem grande importância econômica, com Minas Gerais se destacando no valor da produção. 
O Estado de Mato Grosso do Sul, destaque no ano anterior, permanece como o maior produtor nacional de madeira em tora para papel e celulose, na quantidade de 14,6 milhões de metros cúbicos.
Produção de Lenha:
Paraná: Liderou a produção nacional de lenha, com uma estimativa de 13,9 milhões de metros cúbicos, o que representa 26,3% do total nacional. 
Rio Grande do Sul: O segundo maior produtor de lenha, com 11,5 milhões de metros cúbicos, 21,8% do total. 
Este estudo de mercado envolve explicações de ordem técnica sobre a produção da biomassa para fins de energia e suprimento energético para descarbonização industrial . Avaliamos a importância da produção da biomassa como uma fonte energética zero carbono. 
Da substituição dos combustíveis fósseis e do gás natural e glp pela biomassa. Dos tipos de caldeira a vapor com uma fonte energética renovável. 
As rotas de conversão e das tecnologias de conversão da biomassa. Avaliação técnica e econômica da utilização da biomassa florestal residual  e do processo industrial da madeira.
Desta forma foi efetuada a avaliação do valor energético da biomassa, a quantificação dos recursos disponíveis e a valorização de externalidades.  
Este  estudo  desenvolve ainda um levantamento  de  dados  acerca  da  situação  atual  de aproveitamento florestal e industrial e dos resíduos, no sentido   de   projetar   cenários   e   perspectivas.   
Que   auxiliem   também   na alternativa do uso sustentável para geração de energia limpa e renovável para suprimento energético e para o desenvolvimento de negócios diretamente com os maiores players produtores.  
Nosso estudo é estruturado em torno de estratégias para descarbonização industrial por biocombustíveis renováveis como a biomassa através de disponibilidade, potencialidade e de fornecimento (segurança energética) de biomassa carbono zero para:
Reduzir a demanda por produtos intensivos em carbono no setor por meio da economia circular, inclusive por meio da simbiose industrial com o uso energético da biomassa. 
Mudar a fonte de geração de energia/vapor com uso dos combustíveis fósseis pela biomassa/bioenergia utilizando os tipos de matéria-prima do setor florestal (origem de manejo e reflorestamento) e do processo industrial da madeira (certificada) de pinus ou eucalipto.
Este  estudo  desenvolve ainda um levantamento  de  dados  acerca  da  situação  atual  de aproveitamento florestal e industrial e dos resíduos com um potencial de produção e de disponibilidade com o complemento de uma planilha técnica.  
Visando ainda em conceber soluções técnicas para melhor alternativa para o aproveitamento da biomassa florestal e da madeira como uma fonte energética para os projetos energéticos e de descarbonização industrial.
Identificação  e  quantificação os  resíduos,  rejeitos  e  subprodutos  gerados  da biomassa da cultura florestal e do processo da madeira Brasil Região Estado. 
Realização de uma  avaliação  econômica  sobre o aproveitamento residual da biomassa florestal e industrial até  o presente momento, observando também as possíveis tendências de crescimento futuro para atender aos projetos energéticos.
Os resultados apresentados poderão servir de base para uma melhor avaliação para o uso sustentável e econômico de utilização da biomassa para geração de energia ou suprimento.   Metodologicamente, o trabalho realizado  classifica-se como um estudo técnico de produção de biomassa para o que se utilizou de levantamento em nosso banco de dados com quase 480 mil empresas para a compilação de dados de produção e de disponibilidade para segurança do suprimento.
                                                  ABIB BRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVÁVEL

Plataforma de Dados do Mercado dos Players Produtores de Biomassa
Fornecemos informações detalhadas sobre os maiores produtores de biomassa no Brasil.   Oferecemos o que existe de melhor em termos de um banco de dados em anuários dos players. Desenvolvemos plataformas de business intelligence poderosa, flexível e abrangente para profissionais do setor comercial e de suprimento de biomassa para uso energético.
A Associação Brasileira das Indústrias de Biomassa e Energia Renovável (fundada em 2004 é uma organização nacional que reúne mais de 2.458 empresas associadas por todo o Brasil) com apoio técnico da Brasil Biomassa e Energia Renovável/CMO Internacional (fundada em 2000 atuando na área de consultoria, mapeamento, engenharia e tecnologia) desenvolveram o maior banco de dados em anuários e planilhas inteligentes dos produtores dos tipos de biomassa (florestal/madeira, agricultura/agroindustrial e da cana-de-açúcar) e dos players consumidores (28 setores industriais).
FORMAÇÃO DO BANCO DE DADOS. No ano de 2008 iniciamos um cadastramento nacional das empresas produtoras de biomassa de origem florestal e da madeira. Utilizamos um formulário padrão para ter acesso aos dados básicos, societários e de capacidade produtiva e industrial. 
No ano de 2010,  a Brasil Biomassa foi contratada pela THYSSEN KRUPP para o desenvolvimento do maior mapeamento nacional dos produtores de biomassa do setor de extração florestal da madeira e dos setores industriais de madeireiras, painéis e compensados e de papel e celulose. Desenvolvemos o cadastramento direto de 12.500 empresas nacionais.
A Brasil Biomassa nos últimos quinze anos desenvolveu mais de 100 mapeamentos dos tipos de biomassa para suprimento energéticos (formação do banco de dados dos produtores) para as empresas ADAMI MADEIRAS (mapeamento dos produtores de biomassa florestal e da madeira em Santa Catarina com cadastramento de 12.500 empresas).
AMAGGI AGROINDUSTRIAL (mapeamento para suprimento em caldeira industrial dos produtores de biomassa florestal e da madeira e de 18 culturas da agricultura e da cana-de-açúcar em todos os estados da região norte com cadastramento de 11.500 empresas) . 
AMÊNDOAS DO BRASIL (mapeamento dos produtores florestal e da madeira e da agricultura para o desenvolvimento de projetos energéticos nos estados da região nordeste com cadastramento de 32.500 empresas) BANCO BMG (mapeamento dos produtores florestal e da madeira em Santa Catarina e de culturas agrícolas no Piauí com cadastramento de 22.500 empresas) BERTIN BIOENERGIA (mapeamento dos produtores de biomassa florestal e da madeira em São Paulo com cadastramento de 48.500 empresas) 
BUTIA PELLETS (mapeamento dos produtores de biomassa florestal e da madeira no Rio Grande do Sul com cadastramento de 11.500 empresas) 
COSAN BIOMASSA – RAIZEN e GRANBIO BIOENERGIA (mapeamento dos produtores de biomassa - cultivo e processamento da cana-de-açúcar em São Paulo com cadastramento de 200 usinas e de 120.000 produtores/cultivo da cana-de-açúcar).
GRUPO EBX EIKE BATISTA (mapeamento dos produtores de biomassa - cultivo e processamento da cana-de-açúcar para uso da cana energia/supercana no Rio de Janeiro, Espirito Santo e Minas Gerais com cadastramento de 100 usinas e de 10.000 produtores/cultivo da cana-de-açúcar)  EUROCORP ENERGIAS RENOVÁVEIS (mapeamento dos produtores de biomassa florestal e da madeira em Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul com cadastramento de 50.500 empresas).
GERDAU SIDERÚRGICA (mapeamento dos produtores de biomassa florestal e da madeira, de vinte culturas agrícolas e da cana-de-açúcar em Minas Gerais com cadastramento de 28.500 empresas - florestal e de 14.000 - agricultura) GOVERNO ESTADO DO PARÁ (mapeamento dos produtores de biomassa florestal e da madeira no estado do Pará com cadastramento de 5.500 empresas).
GROW FLORESTAL (mapeamento dos produtores de biomassa florestal e da madeira no Paraná com cadastramento de 15.500 empresas). IMERYS CAULIN (mapeamento dos produtores de biomassa florestal e da madeira e de vinte culturas agrícolas no Pará com cadastramento de 10.250 empresas) MAIS ENERGIA (mapeamento dos produtores de biomassa e detentores de ativos florestais em São Paulo com cadastramento de 48.500 empresas)  SAINT GOBAIN (mapeamento dos produtores de biomassa da florestal e da madeira e da agricultura na Bahia  com cadastramento de 15.200 empresas) 
UTE NOVA ENERGIA (mapeamento dos produtores de biomassa florestal e da madeira no Mato Grosso com cadastramento de 4.500 empresas)  TECNORED/VALE SIDERÚRGICA (mapeamento dos produtores de biomassa florestal e da madeira, da agricultura e da cana-de-açúcar nos estados do Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Espirito Santo, Rio de Janeiro, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Tocantins com cadastramento de 98.500 empresas)
VERACEL CELULOSE (mapeamento dos produtores de biomassa florestal e da madeira agricultura e da cana-de-açúcar na Bahia com cadastramento de 22.500 empresas).
BASE DE DADOS. O Banco de dados dividido em anuários e planilhas comportam (13.07.2025) 1.006.240 empresas produtoras e 305.958 empresas consumidoras de biomassa em total de 1.312.198 empresas cadastradas:
Banco de Dados - Anuários dos Produtores Florestais. Comportam 32.305 empresas (cadastradas) produtoras sendo dividido por setor de produção (cultivo, viveiros, colheita e de extração) florestal. As planilhas são organizadas com dados de empresas, a nível nacional, regional e estadual.
Banco de Dados - Anuários dos Produtores Madeira. Comportam 423.810  empresas produtoras (cadastradas) do processo industrial da madeira. As planilhas são organizadas com dados de empresas, a nível nacional, regional e estadual.
Banco de Dados - Anuários dos Produtores Biomassa Serragem Maravalha e Cavaco da Madeira. Comportam 237.655 empresas (cadastradas) produtoras de biomassa serragem maravalha e cavaco da madeira de florestas plantadas. As planilhas são organizadas com dados de empresas, a nível nacional, regional e estadual.
Maiores Players Produtores de Biomassa Florestal e da Madeira. As empresas dos Anuários dos Maiores Players Produtores de Biomassa (Brasil 44.788) tem um percentual de produção de 94,5% do mercado brasileiro de biomassa (florestal e madeira) em florestas plantadas.